A grande popularização da internet nos últimos anos e consequentemente as novas formas de comunicação utilizadas pelos internautas, como bate-papo e orkut entre outros, trouxeram consigo códigos escritos visando especialmente a agilidade. Normalmente tendo como características mais marcantes a substituição de palavras por números, símbolos, abreviações, etc. Neste contexto a grande preocupação para alguns e temor para outros, é se essa maneira informal de escrever trará consigo prejuízos para a linguagem formal e as produções escolares.
É totalmente compreensível que diante dessas modificações tão intensas muitos se mostrem apreensivos. Mais não nos é estranho que a linguagem como parte de nossa cultura foi, é, e sempre será mutável. Não que esteja defendendo - o que seria absurdo - uma liberação por parte da sociedade afim de que os jovens produzam ou expressem conhecimentos a seu bem querer. O que defendo é que não tapemos o sol com a peneira, nem muito menos olhemos de uma forma preconceituosa para essas novas formas de comunicação informal.
Cabe assim o discernimento, levando-se sempre em consideração para quem e com que finalidade se escreve. Um belo exemplo é a questão das gírias e vícios de linguagem utilizada pelos jovens. A forma que é usada em seus grupos para se expressarem não é a mesma ao elaborarem uma dissertação, por exemplo. Pois sabem que a linguagem possui regras que se não seguidas resultaram em prejuízos ao serem avaliados.
O essencial é que não se tente conter as transformações da linguagem quando ou se ocorrem. Ao mesmo tempo em que se faz necessário que os professores orientem a seus alunos, para que utilizem da melhor forma possível de todo o potencial que a linguagem – de uma forma mais ampla – proporciona.
Rosineide dos Santos Silva
É totalmente compreensível que diante dessas modificações tão intensas muitos se mostrem apreensivos. Mais não nos é estranho que a linguagem como parte de nossa cultura foi, é, e sempre será mutável. Não que esteja defendendo - o que seria absurdo - uma liberação por parte da sociedade afim de que os jovens produzam ou expressem conhecimentos a seu bem querer. O que defendo é que não tapemos o sol com a peneira, nem muito menos olhemos de uma forma preconceituosa para essas novas formas de comunicação informal.
Cabe assim o discernimento, levando-se sempre em consideração para quem e com que finalidade se escreve. Um belo exemplo é a questão das gírias e vícios de linguagem utilizada pelos jovens. A forma que é usada em seus grupos para se expressarem não é a mesma ao elaborarem uma dissertação, por exemplo. Pois sabem que a linguagem possui regras que se não seguidas resultaram em prejuízos ao serem avaliados.
O essencial é que não se tente conter as transformações da linguagem quando ou se ocorrem. Ao mesmo tempo em que se faz necessário que os professores orientem a seus alunos, para que utilizem da melhor forma possível de todo o potencial que a linguagem – de uma forma mais ampla – proporciona.
Rosineide dos Santos Silva
Bem organizado,argumenta com clareza e objetividade na medida que expressa seu ponto de vista sobre o assunto justifica com o contexto atual conjugando os ideais no artigo que assim é transmitido.Parabéns!
ResponderExcluirEscreve como "profisional" expondo os prós e os contras e não deixando dúvida sobre sua opinião a respeito do assunto. Ótimo texto, parabéns!
ResponderExcluirDOMILTO
ACREDITO QUE POR CAUSA DE TANTAS MUDANÇAS NA LINGUAGEM É QUE MUITAS PESSOAS PREFEREM NAO ESCREVER NA FORMA CULTA POIS A UM RISCO MAIOR DE ERRAR
ResponderExcluirJAMILLE DE S. SILVA
Os erros em uma nova escrita hoje é comum, propriamente ecede limites da comunicação em regime de uma norma culta... Porem como você mesmo completa em seu texto, é totalmente compreensivel, se não toleravel aceitar as novas tendencias, as mudaças linguisticas, não as tornando ecencial, mas sim um meio mas aprimorado e rapido de abordagem.
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