domingo, 13 de dezembro de 2009

Ex-crever

Ao lermos um livro, obtemos conhecimento e visualizamos uma escrita formal e correta. Fazendo isso freqüentemente percebemos uma memorização involuntária das formas e expressões, pois tornam-se comuns ao nossos hábitos e sentidos gerando assim um costume.

Em nossos meios de comunicações, usamos muitas expressões abreviadas, e até criadas, que podem gerar em nossos hábitos uma piscico-adaptaçao aos pequenos signos, criados por nos mesmos.

As freqüências dos fatos causam interferências na forma correta da expressão que desejamos realizar. É nesse sentido que as abreviações usadas em programas de bate-papo interferem em nossa comunicação formal.

Marcelo Fernando

2º período historia

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Oi td bm? Vc qr tc?...




Ao longo dos tempos o homem buscou meios para comunicar-se. Criou formas adaptando-as consequentemente, como tudo que inventara. A princípio com a capacidade da fala e em seguida a escrita e suas adaptações. Esta, hoje já formalizada. Porém, sofre inúmeras mudanças geradas pela exigência cada vez maior da comunicação instantânea, onde falta tempo para tudo e para todos. Este tipo de conversa informal através da internet é necessário e praticamente indispensável em nossos dias.

Na velocidade da internet, palavras perdem e ganham sentidos e letras por si inúmeros significados. É como se voltássemos a pré-história, época das figuras rupestres e estas expressavam significado por si só. Assim os smille, famosas carinhas amarelas utilizadas para dizer algo sem necessidade de palavras nas conversas on line de diálogo instantâneo em programas como o MSN Messenger.

Por mais que facilite o diálogo entre as pessoas, periodicamente esta informalidade da escrita digital, vai tomando espaço da formalidade da escrita culta exigida. Quem perde nesse emaranhado todo de redes que ligam esta infinidade de internautas não é só a linguagem formal da escrita, mas nós mesmos, por sermos atuantes dessa mudança. Que a outras horas nos é exigido a formalidade da escrita. Contudo a rotina on line, este hábito nos permite o erro. Como componente de qualquer cultura a linguagem é a representação e muitas vezes até mesmo a sua definição. Este texto, por exemplo, a dez anos atrás seria de difícil compreensão; por abordar termos que não eram utilizados naquela época e hoje são de vocabulário popular.

Alexandre Basto Alves Costa

COMUNICAÇÃO E ESCRITA VIRTUAL: MODISMO OU DESRESPEITO LINGÜÍSTICO

No mundo agitado de hoje, vemos o surgimento e o desenvolvimento de uma nova linguagem, o que denominamos de linguagem da internet, linguagem virtual ou até mesmo o “internetês” parodiando o idioma português. Com esta nova forma de comunicação surge também uma preocupação: se esta nova forma de se comunicar, o chamado “internetês” é apenas um modismo ou um recorrente desrespeito a forma culta da língua portuguesa.

Sabemos que a linguagem tem como função ou objetivo o favorecimento da comunicação entre duas ou mais pessoas, seja a linguagem escrita ou falada, por este prisma podemos aceitar a concepção de que se a linguagem atingir satisfatoriamente seu objetivo não importará como esta é apresentada, por isso, alguns professores da língua portuguesa temem que este novo modo de comunicação invada as salas de aula e que nossos estudantes passem a adotá-lo de forma inconsequente e comecem a desaprender as normas da língua portuguesa. No entanto, para que tenhamos condições de evitar este que podemos chamar de caos gramatical, se faz necessário que professores, mais do que nunca hoje, prezem pela formalidade escrita e falada da língua portuguesa, haja vista que, nota-se atualmente um corriqueiro, porém temporário desrespeito a norma culta da língua portuguesa, o qual não se trata de um desrespeito definitivo. Assim, faz-se necessária a preservação nas escolas da linguagem falada e escrita, através de atividades escritas e avaliadas pelos professores, sendo assim, utilizada de forma impecavelmente e correta.

Os jovens não mantém suas relações sociais apenas na sala de aula ou no ambiente escolar, mas também com suas famílias, nas igrejas, no trabalho e até em ambientes de lazer, contudo, estes jovens comunicam-se corretamente utilizando as normas coloquiais da língua portuguesa adequadamente, vemos também que o chamado internetês, trata-se de um modismo gramatical, pois ao utilizarmos o “internetês” estamos diretamente interagindo com a juventude e com o mundo globalizado.

No entanto, a grande preocupação de fato é que este modismo lingüístico e gramatical não se torne um estilo fixo de comunicação entre os jovens e até adultos, em decorrência do pouco hábito de leitura que rodeia nossos jovens, adolescentes e adultos.

Alexandre Costa Salgado

2º período

História

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A MODERNIDADE NA ESCRITA

Desde os tempos antigos a escrita ou o modo de se comunicar era muito complicado. pois o homem devia se expresar junto com a fala. Até se tornar durante o tempo uma linguagem formal, a cada dia se renovando. Mas hoje em dia com a evolução tecnologica as pessoas com bastante ânimo a se espreçar na frente do computador, começaram a abreviar e até mudar de modo diferente as palavras, ao contrarioda norma culta vista na lingua portuguesa durante a saula de aula.
Já que passamos tanto tempopara aprender o portugues e até nos damos muito mal com ele porque não mudalo. Pois a resposta é a escrita. Ela já está neste gral de evolução para tentar ajudar as pessoas a se comunicaremdentro da leitura pois com essas novas maneiras dos jovens não dar para compreender de certa forma no padrão exercido pela sociedade. Pois a norma culta foi adotada pelo comercio e pela politica para melhor compreenção das pessoas. Por tanto ussando esses novos padrões podem interferir no aprendizado do jovem. Por que em vez de tentar conhecer mais a forma usada treinando, acaba se perdendo e diante de um verdadeiro dialogo.

ISRAEL MELO DE CARVALHO / II periodo de História